terça-feira, 23 de novembro de 2010

Fonte de água pura


Você,
fonte de vida,
cachoeira viva,
singular
obra de Deus.
Desliza sobre o meu corpo
a sua água cristalina
e
sossega a minha alma
carente de ser amada.
Transborda em mim
toda a sua quietude
que acalenta
e
apague o
fogo rubro
que me queima.
Umidifica os meus poros
e
invada-me com
o seu cheiro
refrescante
e
doce
de ternura.
Emana de ti
um amor natural
que sacia
a minha sede.
Oh, fonte de água pura
não se esgote
e
não se ausente
de mim!











2 comentários:

Anônimo disse...

Adorei o poema, falou tudo!
Abraços
Pedroka

Lucilaine de Fátima disse...

Sônia, amei esse poema. Um dos mais bonitos seus que eu já li. Bju,