sábado, 14 de agosto de 2010

A alma do poeta vive ao Acaso!




Acaso

Fizestes tudo ao acaso
Levastes o premio
És livre agora, apesar das lágrimas
Sigas a tua estrada
Pelo deserto devoto de angústia
E encontre o nada
Noite e tempestade
Encontro insano
Fruto da intempérie sem sentido
Durma o sono da saudade
Reviva as lembranças
Nas vozes distantes e fragmentadas



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