Livros:
1965 -Poemas dos becos de Goiás e estórias mais
1983 – Vintém de cobre
Cora Coralina, uma poetisa goiana, que foi símbolo de coragem e persistência. Começou a escrever aos 14 anos de idade, porém só teve sua primeira publicação, quando ela estava com 70 anos de idade. Ela demonstrou ousadia para uma mulher, em seu tempo, quando escreveu artigos cujos temas sociais denunciava ou falava da mulher. Aos 94 anos ela foi condecorada e, finalmente, reconhecida pelo meio acadêmico, enquanto escritora. Embora que, já em 1979, o renomado escritor Carlos Drummond de Andrade já fazia este reconhecimento, por meio de uma carta endereçada a ela.
“ Dear Cora,
I don´t have your address, but I blow these words in the wind, hoping that it will put them in your hands. I admire and love you as someone who lives in a state of grace with poetry. Your book is delightful, your verse is running water, your lyricism has the power and delicacy of natural things. Ah, you make me miss Minas, so close to your Goiás! It makes us happy to know that in the heart of Brazil there is a being called Cora Coralina.
With affection and admiration.”
Cora Coralina morreu em 1985, mas como ela própria dizia em seu poema:
...He will not die ... não morre áquele
Who left in the earth que deixou na terra
The melody of his song a melodia de seu cântico
In the music of his verses. na música de seus versos.
Minha outra faceta, ler! Sônia Lima Naves
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