Ah! Não fosse a minha poesia!
Sônia Ferreira de Lima Naves, em 04/11/2011
Eu grito o teu nome,
em vão.
Cansada,
eu rogo a Deus:
Que
morra
em mim
a tua ausência,
a tua saudade !
Que
morra
em mim
a lembrança de teu sorriso,
a necessidade de teu consolo!
Que
morra
em mim
os sonhos que partilhamos,
os planos que fizemos.
A minha solidão atormenta.
Tormenta
de paixão.
A escuridão me inunda,
submerge minha alma.
Machuca-me!
Silencia-me!
Que morra!
Preciso sair desta masmorra!
Aposento sombrio
no qual, eu te esperei,
em vão.
Ah! Não fosse minha poesia,
não resistiria.
4 comentários:
Só o artista sabe o que é o amor comadre!
Ningem mais.
A dor
a cor
o amor
Só rima com nós mesmo, quando somos de verdade. Nesses ultimos 3 anos te descobri e agradeço por te reconhecer. Obrigada por você ser de verdade. Parabens..............
Uau... Obrigada minha comadre! Agradeço pelas palavras rimadas, pelas nossas risadas e tudo mais que ainda haveremos de descobrir.
beijão
Sõnia, quero te ver ao vivo,não esqueci o 28 de Outubro, irei aí te dar um abraço , estamos tão perto, por enquanto vou lendo suas poesias, elas me descansam a cabeça ,me fazem viajar. abraços ,Regina Naves
Oi Regininha,
Ainda bem que você não esqueceu este dia!!! Senão ficaria triste viu. Te espero aqui para receber este abraço "ao vivo". É bom saber que a minha poesia te faz bem! Beijão
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