quarta-feira, 6 de julho de 2011

Declaração de amor!?!?!?

Você


Você é a parte
que me falta
ser humano completo.
Você é a luz
que me propaga além da escuridão torpe.
Você é o verso
reverso de um poema
perverso da dor.
Você é a prisão
do cárcere
privado de mim mesma.
Você é o sonho
que cessa a noite de pesadelos.
Você é o homem
que me
encanta,
alucina
e
fascina.


terça-feira, 5 de julho de 2011

Feijoada à moda mineira! Experimente!!!!!!


Gente:
Eu amo cozinhar, então, eu fico inventando... convido a família e amigos e é FESTA. Como estamos no inverno, nada melhor para aquecer do que uma FEIJOADA no capricho e uma caipirinha arretada. Vai aí a receita. É fácil de fazer e muito saborosa, sem exagerar na gordura.

Feijoada à moda mineira, com o toque de "Soninha"

1/2 kg de carne de vaca (fraldinha, musculo);

1 kg de feijão preto;
1 kg de linguiça caseira;
1 kg de lombo de porco;
2 orelhas de porco ( se não gostar, como é o caso da Ceci, pode dispensar);
4 paios;
2 pés de porco (se não gostar, pode dispensar);
2 rabinhos de porco( se não gostar, pode dispensar);
pimenta bode ou malagueta;
tempero mineiro à gosto.

Como Fazer:

Temperar as carnes e cozinhar de véspera. A linguiça e os paios são cozidos em outra panela pois o cozimento é mais rápido. Reservar tudo na geladeira, depois de cozido. No dia seguinte, retirar a gordura talhada, que ficou por cima das carnes (este é o truque para deixar a feijoada mais leve). Cozinhar o feijão e refogá-lo em um pouco de óleo com todos os temperos. Adicionar as carnes cozidas, inclusive a linguiça e os paios. Usar de preferência panela de ferro ou de barro. Deixar em fogo lento, por aproximadamente meia hora para ficar no ponto ideal.

Tudo pronto, mesa servida com os acompanhamentos indispensáveis: couve picadinha, laranja, pimenta biquinho para enfeitar e para beber, uma capirinha.

Bom apetite. Se você experimentar a receita, deixe aqui o seu comentário.

Beijos

Sonia

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Eu vou à luta!

http://youtu.be/avEIJOYUMGc
Eu vou à luta!
Nem a tristeza,
a incerteza
poderão me impedir.
Nem a saudade,
a idade
vão me fazer desistir.
Nem a ofensa,
a descrença
farão me enfraquecer.
Eu vou à luta
para não me perder
no silêncio mórbido
da voz tola
que emana do discurso racional.